Negar
princípios por uma questão de conveniência... Agir contrariando os
próprios ideais... Flertar com a corrupção... Por inúmeras vezes, fico
analisando determinadas circunstâncias, e, é como se uma pergunta muito
séria entrasse em ebulição dentro de mim... Por quê temos negado a nossa
própria identidade?! Seria mais fácil nos calarmos diante daquilo que
não se enquadra ao que temos almejado, ou,
acreditado?!
Não podemos negociar o bem, o correto, o indispensável,
aquilo que é abençoado. Não devemos permitir que nos tomem a direção, a
paz, a motivação de buscarmos o que é atemporal, ou seja, aquilo que o
tempo não pode apagar ou, sequer desgastar.
Não é conveniente abrirmos
mão da nossa essência, da nossa identidade!
Discordo quando ouço algum
pretensioso dizer em bom tom que cada um tem o seu preço, pois, apesar
da humanidade estar experimentando, como nunca antes experimentou, o
avanço de uma onda avassaladora de inversão de valores, sempre vou crer
na existência daqueles que não se rendem, daqueles que não se vendem!
Não jogue fora sua identidade, não abra mão de suas convicções, ao contrário, não se dobre diante do mundo, diante de um sistema corrompido pelas trevas.
Que Deus abençoe a todos!