Ontem, enquanto eu assistia a produção “Os Dez Mandamentos”, da Rede
Record, pude ser despertado para refletir sobre situações que tem feito
parte da muitas igrejas nos dias de hoje.
Para aqueles que tem acompanhado o desenrolar da história, estamos na fase onde Deus já liberou algumas pragas sobre o Egito, e, onde Moisés foi surpreendido tendo o seu cajado furtado e, logo em seguida, descobre que o seu instrumento se encontra em poder do Faraó. Então, indo mais uma vez ao palácio, Moisés entra na sala do trono do Rei do Egito para deixar um recado da parte de Deus ao Faraó, e, ao sair da sala do trono, diz a seguinte frase: “Quanto ao cajado, pode ficar com ele, pois, Deus não precisa do cajado para operar os Seus milagres!”
É sobre isso que quero falar... Que tipo de Evangelho estamos vivendo nos dias de hoje?! Um Evangelho onde, para determinadas igrejas, acredita-se, tolamente, ser necessário usar “cajados modernos” para realizar prodígios da parte de Deus?! A invasão desses “cajados” é nítida em vários cultos e reuniões... São toalhas, sal, água “da terra santa”, fronhas, meias, lenços, martelos, colheres de pedreiro, cruzes, rosas, e, por aí, vai longe! O “repertório” é extremamente vasto! Posso estar sendo muito crítico, mas, a verdade é que algumas práticas usadas em alguns cultos tem se parecido com certas práticas pagãs, usadas em determinadas religiões (em respeito, prefiro não revelar quais são essas religiões). A coisa é séria demais! O sincretismo religioso é gritante!
Concordo com a fala usada pelo ator que interpreta Moisés, Deus não precisa mesmo de cajados, ou, qualquer outro objeto que tente usurpar o Poder que emana só Dele! Não preciso tocar, beber, comer, enfim, não preciso estar em contato com nada que não seja a Sua Presença para experimentar os Seus milagres sobre a minha vida!
Um cajado, quando era portado por um homem de Deus, sempre estava associado a autoridade, e, nunca associado ao curandeirismo, ou, a operação de maravilhas e outros!
Para aqueles que tem acompanhado o desenrolar da história, estamos na fase onde Deus já liberou algumas pragas sobre o Egito, e, onde Moisés foi surpreendido tendo o seu cajado furtado e, logo em seguida, descobre que o seu instrumento se encontra em poder do Faraó. Então, indo mais uma vez ao palácio, Moisés entra na sala do trono do Rei do Egito para deixar um recado da parte de Deus ao Faraó, e, ao sair da sala do trono, diz a seguinte frase: “Quanto ao cajado, pode ficar com ele, pois, Deus não precisa do cajado para operar os Seus milagres!”
É sobre isso que quero falar... Que tipo de Evangelho estamos vivendo nos dias de hoje?! Um Evangelho onde, para determinadas igrejas, acredita-se, tolamente, ser necessário usar “cajados modernos” para realizar prodígios da parte de Deus?! A invasão desses “cajados” é nítida em vários cultos e reuniões... São toalhas, sal, água “da terra santa”, fronhas, meias, lenços, martelos, colheres de pedreiro, cruzes, rosas, e, por aí, vai longe! O “repertório” é extremamente vasto! Posso estar sendo muito crítico, mas, a verdade é que algumas práticas usadas em alguns cultos tem se parecido com certas práticas pagãs, usadas em determinadas religiões (em respeito, prefiro não revelar quais são essas religiões). A coisa é séria demais! O sincretismo religioso é gritante!
Concordo com a fala usada pelo ator que interpreta Moisés, Deus não precisa mesmo de cajados, ou, qualquer outro objeto que tente usurpar o Poder que emana só Dele! Não preciso tocar, beber, comer, enfim, não preciso estar em contato com nada que não seja a Sua Presença para experimentar os Seus milagres sobre a minha vida!
Um cajado, quando era portado por um homem de Deus, sempre estava associado a autoridade, e, nunca associado ao curandeirismo, ou, a operação de maravilhas e outros!
Que Deus abençoe a todos!